Mesmo que o e-commerce não seja uma novidade, é inegável que 2020 mostrou como ele é importante. Os números confirmam: no primeiro semestre do ano, o crescimento foi de 47%. E não parou por aí: até dezembro, esse índice já havia chegado em 73,88%. O mobile, por sua vez, foi o responsável por mais da metade dos pedidos. Ou seja, os consumidores já utilizam o m-commerce e a compra pelo celular se tornou rotina. As lojas que já tinham um app, certamente, exploraram melhor esse potencial. Afinal, diferente do desktop, o smartphone está sempre à mão e, com isso, as chances de conversão aumentam significativamente.
Porém, isso não significa que o mobile “trabalhe sozinho”. Lançar um aplicativo de vendas vai muito além de, apenas, digitalizar o catálogo. É preciso traçar estratégias que auxiliem o usuário na jornada de compras, inovar com a adoção de tecnologias, estimular o uso e integrá-lo aos outros canais. Por isso, a procura por fábricas de apps tem disparado já no começo de 2021.
Se você já tem um e-commerce e sabe que é a hora de abrir mais essa opção de compra para o seu cliente, este artigo ajudará a entender como os seus resultados podem ser potencializados. E, claro, como a Kobe faz para que o aplicativo contribua, também, para a longevidade do negócio. Acompanhe.
Para a Kobe, de nada adianta disponibilizar na loja de aplicativos uma ferramenta bonita, mas que ninguém usa. Por isso, focamos na criação de apps que ofereçam experiências memoráveis, como no caso da realidade aumentada aplicada no m-commerce da Tok&Stok. O usuário é sempre colocado no centro do processo e o desenvolvimento visa a tornar a solução simples, prática e que, de fato, leve à conversão.
Isso acontece nas duas frentes de trabalho da Kobe: projetos e produtos. No primeiro, o estudo direciona o cliente acerca dos principais insights coletados nas pesquisas de mercado. Já no segundo, o UX Design entra em cena para assegurar uma experiência sem igual, que garanta que o consumidor tenha suas demandas atendidas. Se você quiser saber um pouco mais sobre o passo a passo de criação e quais metodologias utilizamos, neste post a gente conta tudo em detalhes!
Mas por que investimos tanto na experiência do usuário? Porque se ela for boa, a performance digital do seu negócio também será. Agora, se não impactar, é bem provável que a sua loja on-line jamais veja aquele possível comprador novamente. A chave de tudo é encantamento. E, hoje, a tecnologia nos permite fazer isso com muito mais criatividade e de uma forma bastante disruptiva.
Não dá para falar em resultados do m-commerce sem citar o papel da tecnologia. No desenvolvimento de apps, ela é uma grande aliada na busca pela atenção do usuário. As inovações são muitas e inseri-las nos aplicativos ajuda a torná-los mais atrativos, divertidos e funcionais, como no caso das lojas de móveis que disponibilizam a simulação do móvel no ambiente do usuário.
Na Kobe, utilizamos uma série de tecnologias que proporcionam experiências digitais incríveis:
● realidade aumentada: permite a junção dos mundos físico e digital por meio de dispositivos móveis. Possibilita ao cliente explorar objetos virtuais, simular ambientações e interagir com os produtos. Para o mobile commerce, é uma forma de oferecer, no virtual, uma experiência tão rica quanto aquela que se tem em uma visita presencial;
● realidade virtual: embora tenham nomes parecidos, esta tecnologia e a anterior têm propostas diferentes. Na RV, o intuito é proporcionar uma vivência multissensorial em um mundo totalmente novo, criado exclusivamente para cada cliente atendido pela Kobe;
● voice search: os assistentes virtuais já popularizaram essa função e, agora, os apps também podem oferecer a busca por comando de voz. Assim, dá para procurar produtos, acessar histórico de compras e checar o status de entrega sem precisar abrir o aplicativo;
● pesquisa por imagem: dá a opção de upar uma foto e procurar por objetos iguais ou semelhantes. Estimula a exploração do app ao mostrar tendências e outros produtos;
● chatbots: são assistentes que estão disponíveis 24h, todos os dias. Ou seja, a hora que o cliente precisar, ele terá uma resposta para a sua dúvida! Dessa forma, agilizam o atendimento e evitam a sobrecarga de outros canais.
A tecnologia, quando unida ao desenvolvimento com foco no usuário e inserida em uma estratégia voltada às necessidades do consumidor, tem o poder de criar experiências disruptivas e, sem dúvidas, que dão resultados.
Tudo começa no Product Discovery, uma etapa de imersão que dura, no total, 5 semanas.
E olha que esse é só o primeiro passo. Projetar um aplicativo que envolva e encante o usuário demanda muito estudo, testes, validações e um workflow bem estruturado para que a ferramenta saia do papel.
O grande objetivo dessa etapa é orientar as empresas no desenvolvimento de seus apps, baseando as sugestões em estudos aprofundados de benchmark, estimativa de horas e custos envolvidos. Além disso, propõe validar a ideia junto às necessidades do mercado e dos usuários. Durante esse período, o cliente tem reuniões frequentes com o time. Assim, ele pode ir acompanhando o projeto e saber, com detalhes, o que está sendo feito e, também, fornecer feedbacks e insights que possam orientar a equipe. No artigo Desenvolvimento de apps: como é o processo Kobe na transformação de negócios digitais? você confere o passo a passo de todas as atividades.
Agora que você já sabe como a Kobe pode potencializar os resultados do seu m-commerce, entre em contato com a gente.
Seja para desenvolver um ecommerce, um app para sua empresa ou uma plataforma para ajudar seu negócio a inovar, estamos disponíveis para te ajudar.